terça-feira, 29 de setembro de 2009

PRGUNTAS? E RESPOTAS!!!!!

Caracterize de forma simples o Efeito Fotoelétrico ?

Efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética (como a luz) de frequência suficientemente alta, que depende do material. Ele pode ser observado quando a luz incide numa placa de metal, literalmente arrancando elétrons da placa.Esse efeito é bem observado quando se coloca algum objeto de metal no microondas...

Caracterize de forma simples o Efeito Fotoelétrico e o Efeito Compton.?
Efeito Compton: igual ao efeito fotoelétrico, mas o fóton não perde toda a sua energia, e a energia do fóton (lembre que o fóton tem apenas energia cinética) é igual a sua energia inicial subtraida da energia de ligação e da energia cinética do elétron emitido. (lembrando também que o efeito Compton ocorre com mais freqüência para energias de fóton maiores do que para o efeito fotoelétrico.
Quem descobriu ? na verdade os primeiros passos e desenvolvimentos começaram com albert ainstein mais quem realmente decobriu foi Heinrich Hert
PODEMOS OBSERVAR EM ALGUM APARELHO ELETRONICO?
sim podemos atraves do microondas se colocarmos um objeto de metal ,mais e muito perigoso e não e seguro fazer isso sem um profissional ...
QUANDO ESTUDAMOS ISSO COM INTENSIDADE?
na verdade isso e FISICA QUANTICA e se aprende ,e se faz experiencias em
FACULDADES•••

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

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Equações

Analisando o efeito fotoelétrico quantitativamente usando o método de Einstein, as seguintes equações equivalentes são usadas:
Energia do fóton = Energia necessária para remover um elétron + Energia cinética do elétron emitido
Algebricamente:

onde
h é a constante de Planck,
f é a frequência do foton incidente,
é a função trabalho, ou energia mínima exigida para remover um elétron de sua ligação atômica,
é a energia cinética máxima dos elétrons expelidos,
f0 é a frequência mínima para o efeito fotoelétrico ocorrer,
m é a massa de repouso do elétron expelido, e
vm é a velocidade dos elétron expelidos.
Notas:
Se a energia do fóton (hf) não é maior que a função trabalho (φ), nenhum elétron será emitido. A função trabalho é ocasionalmente designada por W.
Em física do estado sólido costuma-se usar a energia de Fermi e não a energia de nível de vácuo como referêncial nesta equação, o que faz com que a mesma adquira uma forma um pouco diferente.

Explicação


A explicação satisfatória para esse efeito foi dada em 1905, por Albert Einstein, que em 1921, deu ao cientista alemão o prêmAlbert Einstein - (pronúncia em alemão AFI: [ˈalbɐt ˈaɪ̯nʃtaɪ̯n] (áudio) (ajuda·info), em inglês: AFI: [ˈælbɝt ˈaɪnstaɪn]) (Ulm, 14 de Março de 1879Princeton, 18 de Abril de 1955) foi um físico alemão radicado nos Estados Unidos mais conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Recebeu o Nobel de Física de 1921 pela correta explicação do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.
Devido à formulação da teoria da relatividade Einstein tornou-se famoso mundialmente. Nos seus últimos anos, a sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século" e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração dos 100 anos do chamado "Annus Mirabilis" (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais importantes artigos cientifícos da física do século XX. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o einstênio.Nobel de Física

Efeito foto elétrico


O efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética (como a luz) de frequência suficientemente alta, que depende do material. Ele pode ser observado quando a luz incide numa placa de metal, literalmente arrancando elétrons da placa.
Os Elétrons que giram à volta do núcleo são aí mantidos por forças de atração. Se a estes for fornecida energia suficiente, eles abandonarão as suas órbitas. O efeito fotoelétrico implica que, normalmente sobre metais, se faça incidir um feixe de radiação com energia superior à energia de remoção dos elétrons do metal, provocando a sua saída das órbitas: sem energia cinética (se a energia da radiação for igual à energia de remoção) ou com energia cinética, se a energia da radiação exceder a energia de remoção do elétrons.
A grande dúvida que se tinha a respeito do efeito fotoelétrico era que quando se aumentava a intensidade da luz, ao contrário do esperado, a luz não arrancava os elétrons do metal com maior energia cinética. O que acontecia era que uma maior quantidade de elétrons era ejetado.
Por exemplo, a luz vermelha de baixa intensidade estimula os elétrons para fora de uma peça de metal. Na visão clássica, a luz é uma onda contínua cuja energia está espalhada sobre a onda. Todavia, quando a luz fica mais intensa, mais elétrons são ejetados, contradizendo, assim a visão da física clássica que sugere que os mesmos deveriam se mover mais rápido (energia cinética) do que as ondas.
Quando a luz incidente é de cor azul, essa mudança resulta em elétrons muito mais rápidos. A razão é que a luz pode se comportar não apenas como ondas contínuas, mas também como feixes discretos de energia chamados de fótons. Um fóton azul, por exemplo, contém mais energia do que um fóton vermelho. Assim, o fóton azul age essencialmente como uma "bola de bilhar" com mais energia, desta forma transmitindo maior movimento a um elétron. Esta interpretação corpuscular da luz também explica por que a maior intensidade aumenta o número de elétrons ejetados - com mais fótons colidindo no metal, mais elétrons têm probabilidade de serem atingidos.